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Infame indução |
CELSO LUIS RODRIGUES VEGRO
Eng. Agr., MS Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Pesquisador Científico VI do IEA-APTA/SAA-SP
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PAULO HENRIQUE LEMELAVRAS - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 05/06/2014
Caríssimo Celso,
Um texto certeiro, como sempre. A lógica de mercado de produtos certificados ainda é a de repetir as práticas utilizadas no sistema de commodities. O sonho das grandes empresas do mercado é o de possuir um fornecimento garantido acima de sua demanda. De modo algum aceitarão a possibilidade de se tornarem reféns da produção. O caso é que no ímpeto de atender as demandas dos consumidores, relatada em diversas pesquisas de opinião que devem ter realizado, prometeram metas inviáveis para o prazo estipulado. Agora repassam esta responsabilidade para a produção, Quem pagará a conta? São os cafeicultores, é claro. Se realmente desejassem uma cafeicultura mais sustentável, pagariam prêmios de preço para cafés realmente CERTIFICADOS. Prêmios que incentivariam a mudança de paradigma da gestão cafeeira que tanto necessitamos. EM TODO O MUNDO. E como bem citado em seu artigo, teriam comprado o café certificado (ou verificado) em excesso no mercado. A dose de compra é, porém, homeopática e oportunista. Do outro lado, para os cafeicultores as certificações são a possibilidade de mudarem seu paradigma de gestão. Uma decisão de sobrevivência, independente dos cenários futuros. Devem se "desapegar" de vultuosos prêmios de preço, mas de qualquer forma, segundo relatos do CECAFÉ, o ágio de preço ainda ocorre de forma constante. De certo, é uma infame indução. Um abraço, PH |
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