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A megalomania da gestão pública e a ruína dos cafeicultores |
CELSO LUIS RODRIGUES VEGRO
Eng. Agr., MS Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Pesquisador Científico VI do IEA-APTA/SAA-SP
FÉLIX SCHOUCHANA
Economista, Pós-Graduação em Economia, com especialização em Mercados Agrícolas, Diretor da BM&F de 2003 a 2008, Atualmente na Market FS Consultoria e Treinamento Ltda.
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CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 07/01/2010
Prezado Roberto Ticoulat
Em primeiro lugar, muito nos honra receber um comentário seu sobre nosso artigo, em se tratando de um amigo que conhece o setor cafeeiro com muita profundidade. Temos o máximo respeito e admiração pelo Ministro Reinhold Stephanes, assim como pela sua equipe. A crítica não foi personalizada e sim, como você menciona, visou apontar a falta de planejamento de quem deveria prover os recursos ao Ministério da Agricultura. Sobre a demanda de café no exterior, acreditamos que o desafio é como montar uma aliança/parceria logística com as principais redes varejistas, capaz de concorrer com os alemães, holandeses e italianos (e de outros países). De fato, esse é um ponto vital para desatar o nó da cafeicultura brasileira. Finalmente, sobre a qualidade do café das opções: ou o Governo aceita um café de padrão mais acessível, ou deveria liquidar financeiramente os contratos, para reduzir o custo de padronização ao produtor, pois com a exigência de uma qualidade elevada, ele tirou com uma mão (aumentando o custo da entrega) o que deu com a outra (subsídio). Mais uma vez, agradecemos a sua atenção e gentileza pelos comentários. Abraço, Celso e Félix |
CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 07/01/2010
Prezado Roberto Ticoulat
Demonstra você a vocação para aguentar chateação. Deve haver algo de melhor por fazer do que estar a ler nossos artigos. Ou será que não? Quanto a mim, só me resta mesmo agradecer aos rasgados elogios e colocar nossos préstimos (tenho convicção que o Félix assina em baixo esse meu oferecimento) em apoio a Sociedade Rural Brasileira e as demais instituições que atuam com café para que consigamos construir um caminho mais colorido para o conjunto desse agronegócio. Iniciar esse debate pelos quesitos que você levanta sem dúvida é um direcionamento formidável. Se ainda possuir um bocadinho de paciência recomendo-lhe apreciar o artigo que deu origem a esse que também encontra-se postado nessa página e tem por título: Opções públicas sob amplo escrutínio. Abçs Celso Vegro |
ROBERTO TICOULATSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 06/01/2010
Caro Celso e Felix (aliás que dupla heim!),
Vocês têm toda a razão nos pontos abordados e infelizmente a gestão pública vem sendo desta forma há muitos anos. O que realmente falta é planejamento estratégico para o setor mas não devemos deixar de reconhecer que o Ministro da Agricultura têm se empenhado ao máximo em melhorar a situação da cafeicultura nacional. Entendemos perfeitamente as agonias que nossos produtores têm vivido pois uma atividade sem renda torna todos os nossos assuntos mais prementes e acabam gereando os problemas como os que vocês descreveram no seu artigo. Mas gostaria de acrescentar um ponto que para mim é o mais sensível de todos: temos de parar de ficar somente discutindo postergações de pagamentos de dividas vencidas, que não deixa de ser uma discussão importantíssima, e temos de focar em aumentar a demanda de nossos cafés no exterior, já que a demanda em nosso mercado interno têm sido crescente, apesar de margens cada vez mais apertadas. Este para mim é o principal ponto a ser discutido, pois hoje vendemos café no exterior a preços abaixo do nosso potencial e não temos conseguido ampliar nossas vendas com valor agregado, pelos diversos fatores de conhecimento de todos os elos da cadeia. A cadeia café precisa com urgência tratar deste tema que é de fundamental importância para nosso negócio. Um último ponto é com relação à qualidade do café que está sendo entregue no programa de opções públicas pois a dificuldade de preparar os lotes a serem entregues, tendo em vista da qualidade da safra atual, prejudica em muito o sucesso do leilão. Parabéns pelo artigo. Roberto Ticoulat |
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