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Olha o drawback aí de novo... |
SYLVIA SAES
Professora do Departamento de Administração da USP e coordenadora do Center for Organization Studies (CORS)
BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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ROBERTO WAGNER TRAVENÇOLOCACOAL - RONDÔNIA EM 04/05/2010
O regime aduaneiro especial de drawback, instituído em 1966 pelo Decreto Lei nº 37, de 21/11/66, consiste na suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre insumos importados para utilização em produto exportado. O mecanismo funciona como um incentivo às exportações, pois reduz os custos de produção de produtos exportáveis, tornando-os mais competitivos no mercado internacional.
PORQUE NÃO PENSAR EM DIMINUIR OS IMPOSTOS SOBRE NOSSO PRODUTO, EM DISCUTIR O CUSTO DAS "LEIS TRABALHISTAS"........... |
HENRIQUE DE SOUZA DIASSERRA DO SALITRE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 04/05/2010
O importante, agora, é eliminar as tarifas e restrições ao solúvel brasileiro na Europa, que deverão continuar, com ou sem drawback. Outro fator que ninguém leva em conta. é que os industriais brasileiros podem produziur o melhor solúvel do Mundo, com matéria prima nacional de qualidade e não com os tipos que falam em importar .
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ROBERTO TICOULATSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 29/04/2010
Sylvia e Bruno, mais uma vez gostaria de parabenizá-los pelo artigo acima. Gostaria de acrescentar a informação que a não permição do draw back fez com que a Nestle montasse uma nova fábrica no México, ao invez de ter construído em Colatina, como haviam prometido há alguns anos atrás. Existe uma outra grande empresa de torrado e moído que também informa que se tivéssemos o drawback eles poderiam estar exportando US$ 200 milhoes de dólares ano. O setor de soluvel diminuiu drasticamente seu volume de compras e assim sendo o volume que poderia ser gerado com o drawback acabaria gerando um volume maior de compras pelo setor internamente. Não podemos escravizar o setor a comprar sua matéria prima dentro do país enquanto todos os outros países produtores estão realizando drawback para compor seus blends, seja por qualidade seja por preço. O paises produtores já comercializam entre si 5 milhões de sacas. Volume nada despresível. A industria é o melhor parceiro para os produtores e a situação do setor produtor relamente é muito delicada. Temos de re-inventar a nossa forma de exportação.
abraço, Roberto |
CARLOS ALBERTO DE CARVALHO COSTAMUQUI - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 29/04/2010
Sou um pequeno produtor de café robusta no sul do Espirito Santo. Estou produzindo café à aproximadamente R$ 150,00 e vendedo R$ 140,00 a saca. Na minha opinião se essa situação não se modificar em um curto espaço de tempo,REALMENTE deverá ser autorizado o Drawback,pois teremos que mandar nossos meeiros embora e arrancarmos nossas lavouras de robusta, ninguem quer trabalhar no prejuízo, aí sim todos vocês terão que comprar o café robusta nos mais distantes rincões do mundo, pois no Brasil desse jeito não terá mais o produto.Temos espaço, clima e tudo que o robusta precisa, só precisamos de um pouco de incentivo. Dra Maria Sylvia Macchione Saes e Dr. Bruno Varella Miranda deem um pulo aqui no sul do Espirito Santo e vejam as ótimas condições que vivem os nossos meeiros, quem está quebrado são os proprietários e se vendermos nossas terras esses mesmos meeiros irão para as Capitais aonde se repetirão mais tragédias como essa recente em Niteroi. Por favor nos ajude, mas de outra maneira, pois só assim poderemos plantar mais e mais do nosso querido CONILON.
Carlos Alberto de Carvalho costa/ produtor de conilon em Muqui-ES |
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