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Falta mão de obra qualificada para o agronegócio, dizem Embrapa e SNA |
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LORAINE GOMES RODRIGUESSÃO MIGUEL DO OESTE - SANTA CATARINA - PESQUISA/ENSINO EM 17/11/2013
Destaco que, existem dezenas de profissionais formados, os "Bacharéis em Agronegócio", que encontram muitas dificuldades porque, instituições/órgãos governamentais estaduais e federais, não contemplam em seus concursos, profissionais com essa formação. Isso é uma incoerência... profissionais que ficaram aproximadamente 5 anos estudando especificamente temas relacionados ao agronegócio, são discriminados... está mais que na hora de ampliar a visão sobre área de atuação dos profissionais e acabar com corporativismos!
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OTAVIO CABRAL NETOITAGUAÍ - RIO DE JANEIRO - PESQUISA/ENSINO EM 11/11/2013
Concordo com os demais comentários acima, principalmente quanto a reformulação da grade curricular dos cursos de Zootecnia, Med. Veterinária e Agronomia onde vejo que nossos alunos saem, muita das vezes, com muito embasamento teórico e muito pouca habilidade e competência prática. Algumas universidades já adotaram o estágio supervisionado ao final do curso para tentar diminuir esse problema. Tudo isso é pertinente....só o que não é pertinente é o Dr. Antônio Alvarenga ficar com esse discurso de "adequação de currículo, que o campo pode ser promissor, que o setor rural tem mercado, bons salários com grandes oportunidades e que é um profissional que está sendo muito demandado e que não existe" por que ele mesmo decretou o enceramento das atividades do único curso de Zootecnia que existia na cidade do Rio de Janeiro, na extinta Fagram (Faculdade de Ciências Agro-Ambientais) que tinha suas atividades na APA (àrea de preservação ambiental) da SNA no bairro da Penha e era mantida pela SNA a qual hoje ele este senhor é presidente após o falecimento de seu pai Dr. Octavio Alvarenga..... este sim um grande entusiasta do Agribusiness no Brasil.
Abraço a todos |
HELDER DE ARRUDA CÓRDOVACASTRO - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 08/11/2013
Carmen,
Quando me refiro a assistência técnica, não é só a prestação de serviços, mas também a assistência dentro do próprio empreendimento, como acontece na agricultura familiar. Aqui no sul alguns produtores tradicionais estão deixando a atividade por não ter sucessor para dar continuidade ao trabalho de vários anos. São propriedades que bem administradas permite renda mensal considerável com qualidade de vida. Portanto a continuidade depende da sucessão familiar que passa pela melhor qualificação da novas gerações papel esse que em parte compete as instituições de ensino. |
CARMEN CERESVIÇOSA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE LEITE EM 08/11/2013
Pode até ser que as grades curriculares dos curos de graduação precisem de atualização, mas também é fato que existem muitos profissionais da área que têm plena capacidade de ocupar tais cargos. O problema é que o salário no campo, na maioria dos casos, NÃO é atrativo, por isso temos que procurar por grandes empresas da área que se concentram próximas aos centros urbanos, ou então trabalhar como representantes de vendas - que é o trabalho mais perto do campo que conseguimos - em vez de estarmos dentro da propriedade fazendo as coisas acontecerem.
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HELDER DE ARRUDA CÓRDOVACASTRO - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 08/11/2013
As grades curriculares dos cursos superiores das Ciências Agrárias precisam ser revistos para mudar o perfil dos futuros técnicos, assim como dos cursos técnicos do ensino médio. Essa mudança passa pelo corpo docente das instituições de ensino através da contratação e/ou da mudança de atitude dos professores priorizando a formação de técnicos voltados para assistência aos produtores dotando-os de habilidades e competência mais prática do que teóricas.
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